Houve desde sempre, mas é sobretudo hoje com tanta evolução económica e cultural, que se torna chocante a manutenção de desigualdades gritantes entre os seres humanos. Torna mesmo ridícula, além de profundamente injusta, tanta intelectualidade balofa que muda sem mudar, cria sem criar e fala sem nada dizer ou fazer. E a revolta não incide só numa faixa etária já viciada e desenganada, mas sobretudo nas crianças, últimas responsáveis pela ganância e estupidez do homem. E morrem por dia em todo o mundo mais de 34.000, por fome e excesso de pobreza.