Os nossos sentidos completam-se e estão de certa forma perfeitamente entrosados de tal modo que quando um falta ou fica menos actuante, logo outro se potencia a fim de equilibrar a ausência do que falha. E se connosco é assim com os animais o processo é ainda mais marcante dado que a maioria deles já está bem apurado na necessidade de procura ou defesa para a sua sobrevivência. E no caso da coruja dos celeiros a acuidade auditiva permite-lhes caçar na mais completa escuridão.