Ser considerado génio não significa simplesmente ter um excesso das aptidões normais. Até porque elas são relativas e vocacionadas. Nem todas as pessoas que admiramos por obras ou feitos obedecem obrigatoriamente aos padrões comuns e se calhar por isso a sua diferença. Apesar das enormes capacidades nas suas áreas alguns apresentavam problemas marcantes que hoje seriam motivo de ajuda. Leonardo da Vinci, por exemplo, era disléxico e escrevia amiúde de trás para a frente.
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