Todos os órgãos são necessários ao nosso bom funcionamento, mas nem todos são completamente essenciais. Ou até parte deles. E se no caso dos órgãos duplos como pulmões e rins conseguimos aceitar esse facto, já o mesmo não se passa com os outros, que imaginamos imprescindíveis na sua totalidade. Pois bem, a verdade é que conseguimos ainda sobreviver mesmo após a remoção do baço, estômago, um rim, um pulmão, 75% do fígado, 80% dos intestinos e quase todos os órgãos a partir da zona pélvica e virilhas.