Os nossos sentidos funcionam equilibradamente com níveis médios de capacidade. A não ser em casos de doença ou acidente, têm geralmente um desempenho mais ou menos uniforme. É natural que com o avanço da idade, essa uniformidade vá desaparecendo. Mas partindo do princípio que estamos a falar duma pessoa saudável, sem nenhum problema pontual em nenhum deles, sabe-se que à hora da morte, geralmente o último sentido a ser perdido é o da audição.