É natural nomearem-se as coisas pelo seu aspecto ou até mesmo função a que estão destinadas. Em certos casos a imaginação é mesmo o limite. Em muitos outros a sua origem é nítidamente nativa com as naturais transposições para a linguagem de cada povo. Por vezes a fonética coincide, outras não, mas a ideia base geralmente continua lá mantendo o cunho original. E isso acontece com os nomes dos países. Se Espanha significa terra dos coelhos, a Tailândia é mais poética significando ‘terra dos livres’.
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