Se os fumadores tivessem consciência do fardo que teriam que transportar pela vida fora certamente nunca teriam começado. Sobretudo pelas consequências possíveis, a nível de saúde, e imediatas a nível de despesa. Tendo como base responsável principalmente a afirmação, sobretudo entre as camadas jovens, não podemos também ignorar a parte culposa das empresas produtoras aliciando sempre os viciados com marcas novas e sugestivas. A mais flagrante foi a primeira marca de cigarros de mentol, supostamente menos maléfica, que se chamava ‘Spud’ (batata).